
pois que Alcoutim é uma bela terra banhada por águas do Guadiana. Do outro lado há um espécie de aldeia-espelho, S. Lucar, já em Espanha. Foi assim que passei parte do aniversário e o fim do ano. Dois lugares quase perdidos no tempo, que se reanimam com turistas sazonais. O branco, o silêncio e a paz que não vivemos no quotidiano. Gostei muito: do barco do "camarada Zé" que, depois de dois gritos para a outra margem, nos transportou para conhecer S. Lucar; uma subida frustrada para o castelo; da irrepreensível organização de uma festa de arromba onde 80 pessoas se interajudavam; do "circo" montado na
pousada onde havia gente bem disposta de todos os tamanhos e feitios (literalmente a partir dos 6 meses); do espírito; das muitas e sonoras gargalhadas; das coisas que (por vários motivos) são indescritíveis; da companhia. E, last but not least, do extraordinário autor da seguinte frase: "Nã -há-água-quentiiii???"
3 Comments:
eheheheh...não conheço!!
Que bom que passaste uns dias divertidos e de qualidade sem te meteres naqueles ambientes "fast and dry" citadinos...
;-))
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IM, at 6:04 da tarde
É verdade! Para ambientes citadinos já me basta o ano inteiro. Acho que não são (os que frequento) todos "fast and dry", embora alguns descambem por vezes...
Mas não gosto nada do fim do ano em Lisboa. É bom chegar ao final de mais um ano e respirar e pensar e dançar junto de uma realidade que inspira e amplia os nossos pensamentos.
Acho que ias adorar.
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g., at 6:21 da tarde
este fim matou-me d riso!!! de facto c 1 passagem d ano destas, mesmo q o 2008 tenha os seus momentos maus ( q a de ter como é normal acontecer, é a vidinha...)serão mto facilmente apagados com fantásticos e hilariantes momentos vividos na jáminha forever alcoutim city
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Anónimo, at 11:13 da tarde
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